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Zé Abreu critica, ofende, caluneia e Vereza dá uma lacrada de mestre e ético

Publicada em 29/01/20 às 12:51h - 464 visualizações

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Zé Abreu critica, ofende, caluneia e Vereza dá uma lacrada de mestre e ético
 (Foto: Divulgação )

   

  Tão logo foi anunciado o convite para que Regina Duarte assumisse a pasta da Cultura do Governo Bolsonaro, o infame, medíocre e caricato José de Abreu passou a atacá-la de maneira desvairada, sem nenhum escrúpulo e sem qualquer respeito.

Vereza, do alto de sua sobriedade e sensatez, escreveu um texto pedindo ao “colega” que respeitasse Regina Duarte. Só isso, mais nada.

Pusilânime, indecoroso e infame, Abreu partiu para a baixaria. Chamou Vereza, um homem que encanta pela sua lucidez e sabedoria, de 'esclerosado'. E mentiu muito. Inventou absurdos e até uma suposta agressão de Vereza contra outro colega.

“Uma loucura sadia, produtiva, como deve ter todo artista. Como a minha, que ataca fascistas e apoiadores de fascista, como você e Regina Duarte, mas que jamais atira uma bengala numa colega em início de carreira, EM CENA, como você fez na novela CORPO DOURADO. Eu estava lá e vi!”


Por essa mentira, será processado.

Todavia, não obstante Vereza não perdoar a mendaz infâmia, em novo texto primoroso e altivo, digno de um homem decente e de incomensurável grandeza, voltou a oferecer ajuda ao colega, um homem perdido, possuído pela inveja e destroçado pelo mau-caratismo que certamente lhe corrói a alma.

Eis a resposta desmoralizante de Vereza:

Tomei conhecimento do texto amargurado do José de Abreu.


Como mentiu sobre uma inexistente agressão à uma colega, responderá devidamente na justiça.


A mesma justiça que me deu ganho de causa num processo contra Patrícia Kogut e Patricia Andrade, de uma coluna sobre televisão, no jornal O Globo, que replicaram a falsa notícia dada por uma colega em busca de publicidade.


Bem, sobre eu ter sido torturado, é verdade, exceto a mórbida licença poética de ter sido “ encontrado numa banheira de sangue”.


Sabe por que fui torturado, Zé? Porque lutava por democracia, e não me recordo de tê-lo visto em nenhuma manifestação; você o cuspidor em pessoas indefesas.


Para sua previsível e bitolada mentalidade, deve ser incompreensível, eu apoiar um ex-militar.


Sim, porque, sei, é difícil para você, imaginar que preferi não olhar a história pelo retrovisor, e votar no que me parece, até o momento, a melhor opção para reconstruir o país, assaltado pelos ídolos incensados por você.


Passemos à compaixão, sentimento que, acredite, você me inspira.


Zé, sua busca por reconhecimento, por afeto, seu pedido de socorro, transmutado em ódio e repulsa pelo o seu oposto em ideias, é tão visível, que disponho-me a ajudá-lo, claro, depois de processa-lo.


Aprenda, Zé; a internet não é um território livre, onde você pode cuspir impune e virtualmente, como faz, regularmente na vida “ real”.


Por que, essa busca desesperada de ser execrado, refém de um personagem que, por temor de perder o emprego, torna-se mais realista que o rei - se me faço entender.


Não entrarei no mérito de suas preferências, digamos, ideológicas, pois seu “ideal” é extremamente maleável: fez propaganda para o PSDB, depois para o MDB, e ancorando, sem passagem de tempo, no PT - quadrilha que quebrou o país, travestida em partido político.


Sim, apoiei Bolsonaro. Pelo menos, ele não tem triplex doado pela OAS, não roubou a Petrobras, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica, os Fundos de pensão, não é dono de sítio, doado pela Odebrecht - propriedade que custou a seu mentor, 17 anos de condenação.


Sabe, Zé, é preciso ser homem, para esquecer por um bem maior, dores do passado. Mas para tal é preciso não ter ódio na alma.


Esse ódio que te atormenta, que, visivelmente gostaria de transmutar-se em amor. Por que não experimenta?


A Cabala me ensinou que quando estamos prestes a um ato de agressão, se refrearmos esse impulso, cresceremos como humanos.


Humanos, Zé, é o que somos. Demasiadamente humanos.


Fique com Deus.


Carlos Vereza.


Paralelamente, na rede voltou a circular um vídeo que denota como o ator José de Abreu faz política. Sem princípios, apoiando e reverenciando quem paga melhor. Um dia MDB, no dia seguinte PSDB e, depois, PT.





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