O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, foi ao Twitter  para deixar claro que tanto o PSOL quanto sua figura mais proeminente, o deputado federal Marcelo Freixo (RJ), facilitaram a vida das milícias no Congresso Nacional.

Ele escreveu para seus mais de 2 milhões de seguidores: “Não gosto deste jogo politico. Mas verdades precisam ser ditas. No projeto de lei anticrime, propusemos que milícias fossem qualificadas expressamente como organizações criminosas. Propusemos várias outras medidas contra crime organizado. O PSOL, de Freixo/Glauber, foi contra todas elas”.

A explicação de Moro deixa claro que a lógica psolista é dizer que defende a população contra o crime, mas agir de forma diversa quando o assunto é endurecer a legislação penal e efetivamente proteger a sociedade brasileira.

Não por acaso, Marcelo Freixo era um dos mais entusiasmados quando o condenado Lula foi solto da carceragem de Curitiba e fez comício em São Paulo.

Ontem, durante audiência na Câmara Federal, o deputado Glauber Braga (Psol-RJ) baixou o nível e disse que Moro era “capanga de milícia”.

Moro rebateu dizendo que o parlamentar era “um desqualificado” para ocupar o cargo.