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General Paulo Chagas para Barroso:Se liga, mané, cuidado com a cólera das multidões

Publicada em 19/11/22 às 07:26h - 1105 visualizações

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General Paulo Chagas para Barroso:Se liga, mané, cuidado com a cólera das multidões
 (Foto: portalpoliticanews.com.br)

O general da reserva do Exército Paulo Chagas criticou o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), pela resposta dada a um bolsonarista que o abordou em Nova York para questionar a segurança do sistema eleitoral.

“Com todo respeito e no mesmo nível, eu o alerto: se liga, mané, todo o poder emana do povo! Quem avisa amigo é, cuidado com a ‘cólera das multidões’”, escreveu o militar.

Barroso foi presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até fevereiro e responsável por convidar as Forças Armadas a participarem da comissão de transparência eleitoral criada na Corte.

O ministro estava nos Estados Unidos para participar da Brazil Conference, evento organizado pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), quando foi seguido e filmado por um bolsonarista. O homem insistia para saber se o ministro “vai responder as Forças Armadas”. “O senhor vai deixar o código-fonte [das urnas eletrônicas] ser exposto?”, ao que Barroso responde: “Perdeu, mané. Não amola.”

O relatório de fiscalização enviado pelo próprio Ministério da Defesa ao TSE na semana passada não aponta qualquer fraude eleitoral e ainda reconhece que os boletins de urnas e os resultados divulgados pela Justiça Eleitoral são idênticos.

Ruptura

O general da reserva divulgou recentemente um texto sobre os motivos que podem levar a uma ruptura institucional no país. O militar lembra que, quando há ameaças à estabilidade das instituições democráticas, as Forças Armadas podem intervir para restaurar a ordem. Um evento político arbitrário e uma decisão inconstitucional da Suprema Corte, por exemplo, seriam suficientes para os militares agirem.

Segundo Chagas, uma oportunidade para a ruptura institucional ocorreu quando Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi “absurdamente” descondenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). “No entanto, não houve contestação por parte do Executivo ou do Legislativo, nem tampouco manifestações populares, algo que teria transformado a atitude monocrática do ministro Luiz Edson Fachin em um impasse não superável”, argumentou o general da reserva.

O militar considera que a decisão do STF, “evidentemente facciosa”, poderia provocar uma ruptura institucional que teria dado um “basta oportuno e definitivo às abusivas incursões do ‘Supremos Juízes’, para além das ‘quatro linhas da Constituição’ e do que recomenda a prudência e o bom senso”.

Chagas avalia que essa foi uma entre outras oportunidades “inexplicavelmente perdidas”, que teriam posto fim às “causas do que hoje leva brasileiros indignados a aglomerarem-se em frente aos quartéis para pedir a reversão de algo que está fora das atribuições” das Forças Armadas.

Ele encerra o texto com uma frase do poeta e dramaturgo inglês William Shakespeare: “Aprendi que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu”.




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